sexta-feira, 6 de maio de 2011

eu não sei.



"Qualquer coisa entre nós,
Vem crescendo pouco a pouco 
E já não nos deixa sós, 
isso vai nos deixar loucos(...)"


(...)até quando?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

E quando a distância insistir...


...A arte tratará de nos unir novamente.

Os meus sinceros, amáveis e saudosos agradecimentos a Erismar Cunha. Aquele que me ensinou a buscar e entender o que ninguém vê. Aquele que serviu de exemplo para mim quando minhas palavras já tão rebuscadas me despejavam em um oceano de julgamentos. Aquele que me serviu de inspiração para minhas tão ínfimas tentativas de apresentações. Aquele que me lançou desafios e sem saber acabou me ajudando a sair deles sem um mínimo esforço. Aquele que foi o melhor no melhor. Aquele que me ouviu, me aconselhou e me disse: "-Você é uma fera, me orgulho em ser seu professor!".
Seria repetitivo demais retornar essa ideia à você?
Acho que não, se com ela te disser que permaneceremos vivos e unidos enquanto entre nós ainda houver a paixão pelo que mais sabemos fazer: Amar escrever, interpretar, dançar, viver! Amar a arte que ainda nos mantém atuantes nos compassos vitais. Amar a nós mesmos...

Você é inesquecível, mestre.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Enquanto ela estava a sós, ela fez.


eu só queria não sentir, porque finjir que não ligo, ou que não sinto, é fácil de fazer, é o que eu faço. finjo. finjo não ligar para a sua indiferença, ou não ligar para as coisas que você nunca disse que eu sempre quis ouvir. finjo não ligar para a sua aparência peculiar que ás vezes sorri e pisca pra mim, finjo não ligar para a sua presença que simplesmente vive ao lado da minha, por obra de algo que eu de vez em quando não queria que existisse e não ligar também para o jeito como sempre quer permanecer afastado. longe. De todas as coisas é essa que eu finjo mais não ligar. e é a coisa que por dentro faz tudo que há em mim se importar e me sentir ligada e vidrada, Você não quer contato, parece não querer, está tão longe e sempre tão perto. parece qe tanto faz, parece que não é significativo. e em toda a minha vida eu tenho tentado não me rebaixar, não me permitir ir atrás. por isso que eu finjo não ligar, por isso que eu tento ser igual a você: indiferente.
o que muda,entre eu e vc, é apenas que eu finjo não ligar, e você de verdade o faz. sinceramente. porque ao contrário de mim, você não sente. não se importa.



e ainda por cima, ela quica

terça-feira, 26 de abril de 2011

O meu Deus é imprevisível.


Este domingo(01/04/2011), no Amostra Dança.
Teatro Dix-Huit Rosado, a partir das 20:00h.
Senhas: 5,00$ estudante e 10,00$ inteira.

Já diria nossa frase de quadro: "O Senhor sempre supera as nossas expectativas!"

segunda-feira, 25 de abril de 2011

les filles



1º - Usam melissa.
Não somente por usar, mas por se sentir diferente e meiga. um ar de ousadia ajuda?
2º - Pisam em solo de pedras.
Enfrentam todo o mal que todo mundo enfrenta, mas que nem sempre levam em conta as mínimas percepções. Lembrar que são só pedrinhas, também ajuda.
3º - Mostram a sua beleza própria acima dos defeitos.
A primeira coisa que te chamou atenção na imagem vai te desvendar o trocadilho.

saber francês é demais? só isso falta.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Eles nem sempre são o que demonstram... Eles são só gatos humanos.


Gatos classificados morfologicamente como adjetivo em vez de substantivo.
Felinos? Por que não dizer gatos, fofos e misteriosos? 
Olhares profundos, piedosos... Olhares de quem sabe cativar.
Ruídos de quem pensa que tem alguém em suas mãos e de tudo pode fazer para apenas tornar seus seguidores nada mais que bobos por seus gestos, habilidades, vestes e pensamentos.
Espere aí! Por que não poderiam ser mesmo reais felinos? Por que não são irracionais? Por que não se contentam apenas com a satisfação de dormir e comer bem?
Gatos deveriam ser gatos bichos e não gatos cheirosos, convincentes e que soltam indiretas; melhor diria: diretas.
Gatos deveriam ser nossos quando quizéssemos... Deveriam ser nossos, agora!
Ou então... Apenas deveriam ser gatos que não nos confundem. Gatos que não atordoam nosso pensamento com dúvidas. Gatos que não nos iludem.


Gatos humanos são bem mais misteriosos que simplesmente gatos.


Donas humanas são bem mais espertas e possuidoras do caso do que apenas manipuladas.


ps.: gatos podem nos assustar de vez em quando, e quando menos esperamos... alguém ai sabe do que eu tô falando. minhas sinceras dedicações reais.

terça-feira, 19 de abril de 2011

tanta falta do que dizer (...)


Saber o que sentir é fácil. Difícil mesmo é saber transmitir em palavras o que se sente.
Entender uma pessoa é muito fácil, tente entender a si mesmo...
Buscar respostas para dúvidas interiores talvez seja a maior luta comportamental humana. Buscar o por quê de sensações, gestos, lágrimas, risos sem mínima demonstração de bem estar... É buscar explicar o que nem se auto-explica.
Pra quê tanta pergunta? Pra quê tanta preocupação? Pra quê tentar sufocar um sentimento que só o próprio sujeito sente? Pra quê cobrar explicações para um "sentir-se mal"?
O mundo passará a interrogar menos quando aprender que humanidade não passa de um coletivo... Não passa de uma representação conjuntual de um único ser. Não passa de vivências próprias, as quais só o participante destas sabe, entende ou apenas é um suplicante de respostas.
 
"(...) nem sempre é so easy se viver !"

quarta-feira, 13 de abril de 2011

conto de um colonizador.

"...E aquela foi a ultima vez que vi seu rosto. No momento, demonstrava ser de uma despedida que duraria uma vida inteira. Mas depois eu entendi: sua ultima expressão apenas demonstrava, além de saudade, uma fragil insatisfação... de não ter perdido um pouco mais de tempo com a sua até então parceira de olhares de um dia só."

terça-feira, 12 de abril de 2011

status humano: falta de amor.



Nos últimos dias tenho me deparado com esta indagação: "Onde está o amor humano?". Fato. Sempre tenho refletido um bom período e tenho chegado a seguinte conclusão: Ele não está! Sendo assim, não há lugar algum em que se possa achá-lo.
Sinto-me indignada ao ver que, mesmo sem percebermos, temos deixado este sentimento ir embora com um simples sopro de vento chamado "dia-a-dia".
Muitas vezes temos passado por momentos difíceis, quer seja com a família, amigos e tantos outros, e nem se quer paramos para pensar que se pudéssemos agir um pouco diferente, tudo não estaria "daquele" jeito.
Simples, temos nos tornado tão acostumados com a vivência diária que simplesmente não paramos mais para pensar se elas têm nos levado a praticar o tão célebre "amor".
Até quando continuaremos dessa forma?
Até quando estaremos subordinados a ações falsas e sem sentimento?
Até quando conseguiremos continuar em vida sem entender, respeitar e aceitar a opinião do outro?
Até quando?
Até quando viveremos em paz com um "eu" mentiroso?

Resposta para as 5 últimas indagações: Até quando continuarmos a ser "amantes próprios".

Sendo assim, a conclusão é clara e simples. A humanidade é composta em uma mínima parte por você! Não só leia ou pense, agora é momento de agir! O amor está nas suas mãos, ame em suas ações. Ame sem ter que se subordinar ao amor de alguém.
Lembre-se: o status humano é o reflexo principal do SEU status.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Desculpem-me!

ainda estou escolhendo um templante correto! :*